Vamos pensar um pouco: quando conhecemos alguém, geralmente perguntamos logo o seu nome. Mas, de que vale o nome mesmo?
O nome, aquele que nós temos na identidade, parece não servir pra nada. Veja: se meu nome fosse Joana, deixaria eu de ser a mesma pessoa, de ter a mesma personalidade, o mesmo rosto? Teria a rosa outro aroma se não se chamasse rosa? E o amor, deixaria de ser amor por ter outro nome? É evidente que não.
Por outro lado o nome pode servir de identificação, classificação ou como uma qualidade. É o que possibilita o tão adorado processo de comunicação. Vale lembrar que a comunicação existe ainda por meio de gestos, mas o ser humano (sábio como é, ou pelo menos como parece ser), penso eu, mesmo mudo, surdo, cego ou sei lá mais o que, daria um jeito de se comunicar. É claro, somos sociáveis por natureza, pelo menos parecemos ser.
Agora pense: o mundo é tão cheio de diferentes emoções e diversas formas de expressividade, como então inventar nome pra tudo? É por isso que o nosso querido amigo Aurélio é tão grande... Mas agora concluo que se as pessoas não lêem e não têm relações interpessoais com gente boa de papo, o processo de comunicação às vezes fica vago demais. Talvez seja por isso que tantas pessoas têm dificuldade em transmitir suas emoções, opiniões e qualquer tipo de coisa por meio da escrita, e às vezes nem em um diálogo quando trata-se de algo geralmente abstrato ou complexo. É só reparar a cara dos seus colegas de classe ao tocar em uma prova de questões discursivas...
O processo de comunicação, então, mostra-se inteiramente ligado as relações sociais das pessoas, uma vez que para conversar com o presidente (a menos que ele seja um “inculto” não formado em ciências políticas, o que eu acho um absurdo!) precisa-se ao menos de um vocabulário mais amplo, conhecimento sobre o assunto discutido e poder de argumentação. Assim, torna-se difícil a interação de diversas culturas por não se identificarem, e, portanto, gerando o preconceito e a intolerância de uma em relação à outra. Para falar-se então em abolição de preconceitos em uma sociedade, é necessário antes promover a inclusão social, um dos assuntos que no Brasil, infelizmente, não parece ser tão importante.
viu?
ResponderExcluirpost maraaa!
heelllou não sou eu que sou a pessoa mais nerd ever e tenho só 15 anos...
dãaaa postei no login da minha irmã
ResponderExcluirjullyy, vc escreve muito beem meu amor, devia mandar esse seu texto pra uma coluna de um jornal ou revista, sei lá !
ResponderExcluirmuuito bom, nunca tinha pensado nesse assunto por esse lado ;)*
Comunicação é mesmo tudo, mas o nome também não é nada.
ResponderExcluirO nome é a primeira impressão que você tem da pessoa, bem antes de conhecê-la, às vezes.
Na maioria das vezes, nomes de bom gosto têm donos de bom gosto.