Vejo-me em uma casa de espelhos. Tanto ego. Queria até poder beijar-me.
Mas faltam, faltam imagens. Faltam luzes, faltam pessoas, faltam as ruas.
Meus dedos longe das imagens; irreais, mas tão sinceras.
Enquanto vejo as mesmas imagens, tão sutis e tão cruéis.
Sinto que falta, falta beleza; e sobra, sobra monotonia.
Vivo a procura de novas cores, novas imagens; de novos olhos, de novos olhares.
Mas só vejo as mais ordinárias e belas imagens, que prolongam-se até o fim do meu céu.
E penso que serei sempre as mesmas imagens. Então me entrego ao sono, ao tédio, e começo a levitar.
Sonhando as mais perfeitas imagens e morrendo ao despertar.
nossa Lly falou tudo!
ResponderExcluirEscreve muito!
posta mais menine!
Minha amiga é uma poeta! HAHA... ficou MARA! :D
ResponderExcluirPorreta como dizia um velho sabio do interior
ResponderExcluir... ...traigo
ResponderExcluirsangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazon
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...
desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ
TE SIGO TU BLOG
CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesia ...
AFECTUOSAMENTE
SABEDORIA DE ASILO
jose
ramon...